O Alho Francês já era consumido pelos Egípcios, pelos Gregos e pelos Romanos e foram estes últimos que o espalharam pela Europa.
Em Portugal, sobretudo no Norte, também é conhecido por Alho-porro.
É rico em vitaminas A e C e em Potássio, Cácio, Fósforo e Ácido Fólico. Inibe o crescimento de bactérias, é anti-inflamatório, melhora o sistema imunitário, ajuda à prevenção e controle da diabetes, ajuda a prevenir as doenças cardiovasculares, permite um maior controlo do peso (pois tem baixas calorias mas é rico em fibras), melhora os sintomas de artrite reumatóide, ajuda a eliminar o Ácido Úrico, é diurético, atenua os sintomas da bronquite, alivia os sintomas de sinusite e ajuda também a acabar com a prisão de ventre.
O alho francês tem uma parte branca, muito tenra e saborosa e outra parte verde escura, muito fibrosa e desagradável a comer.
Embora normalmente se aproveite para cozinhar apenas a parte branca, não tem mal nenhum aproveitar a parte verde, por exemplo, em sopas. Eu não o faço e tenho muito pena de desperdiçar esta parte de um vegetal tão rico, mas realmente uma boa sopa fica cheia de fibras rijas se levar estas folhas, mesmo trituradas pela varinha mágica.
O que faço às vezes, quando estou com paciência, é ferver estas folhas em água (depois de muito bem lavadas) cerca de 15 minutos. Depois coa-se a água e pode aproveitar-se este caldo para a sopa, pois fica rica em nutrientes.
Para ser utilizada, a parte branca deve ser aberta ao meio, longitudinalmente, e lavada muito bem, folha a folha, pois é normal encontrar-se terra escondida entre as várias camadas.
Depois pode utilizar em sopas, em tartes, em refogados ou até para substituir a batata em pratos típicos como Bacalhau à Brás.
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