quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Arroz de Frango em Canja

Este arroz de frango é tão, mas tão simples, que até parece impossível como fica saboroso.


Pode utilizar um frango partido aos pedaços ou utilizar apenas coxas e pernas. Se utilizar um frango completo, não descarte a estrutura óssea. Junte-o ao restante frango, pois ajudará a dar sabor. Se preferir, guarde (até pode congelar) para mais tarde fazer um caldo ou uma canja. Veja aqui como cortar um frango com facilidade.

Lave os bocados de frango e coloque-os num tacho largo. Cubra com água, ponha um pouco de sal e ponha a aquecer.

Quando a água ferver, baixe o calor e deixe o frango cozinhar em calor baixo. Se por acaso, à superfície da água se formar uma espuma castanha, vá retirando com uma escumadeira e deite fora.

Quando o frango estiver cozido, retire a estrutura óssea (se a utilizou), tire-lhe a carne e ponha-a no tacho.

Acrescente arroz carolino e deixe novamente ferver. Se for preciso, acrescente mais água. Prove e veja se precisa de sal.

Quando o arroz estiver pronto, acrescente uma colher de sobremesa de mostarda Savora. Mexa e pode servir.





terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Como arranjar Alface

 A Alface é um vegetal que existe durante quase todo o ano. É rica em vitaminas A, C e B3 (que ajuda a diminuir o colesterol mau) e em Ferro. Também tem boas quantidades de Potássio, Cálcio, Vitamina K e Fibras. E uma das melhores propriedades? É muito baixa em calorias.

Originária do leste do Mediterrâneo, é consumida há mais de 2500 anos. Hoje, as suas várias qualidades são cultivadas em todo o Mundo. 



Tal como qualquer outro vegetal, as vitaminas da alface tendem a oxidar em contacto com a luz e a água. No entanto, sendo este um vegetal que se consome em saladas quase diariamente, principalmente no Verão, é difícil utilizar sempre uma alface fresca e acabada de colher. É, por isso, necessário perceber como armazenar este vegetal para que não se estrague.

O ideal é arranjar logo a alface toda de uma só vez, para ser mais prático e perder menos tempo.

Comece por separar todas as folhas e lavar muito bem em água corrente. Se está grávida, e para evitar a toxoplasmose, não se esqueça de deixar as folhas de alface em água com duas colheres de vinagre, durante cerca de 10 minutos. Não ultrapasse este tempo para minimizar a perda de vitaminas e nutrientes na água.

Ponha as folhas a escorrer num escorredor. 

Se não gostar, retire os talos às folhas. Como normalmente quando arranjo as alfaces, estou a fazer sopa, pois é certamente o dia em que recebo o meu cabaz de legumes, junto os talos à sopa para que nada se desperdice.

Se tiver um escorredor de saladas (aquele aparelho com uma rede interna e uma manivela) para secar é o ideal. Senão, deixe as folhas escorrerem bem e depois seque-as com papel de cozinha.

Pode armazenar as folhas de alface no escorredor de saladas, pois como tem uma rede, qualquer humidade escorre para a base sem estragar a alface.

Se não tiver este aparelho, pode utilizar as caixas Ventsmart da Tupperware. São um pouco caras, mas realmente conservam vegetais durante mais tempo e sempre com aspecto bastante fresco.

Também pode guardar a alface numa caixa normal, que não seja hermética, pois a alface precisa de um pouco de ar. No fundo da caixa ponha papel absorvente, para que a humidade vá ficando no papel e assim a alface dure mais tempo.

Atenção, que conservar durante algum tempo no frigorifico, não é um mês. Estamos a falar de uma semana, mais ou menos. 

A não ser que queira a alface ripada para utilizar em algum prato especifico, a alface deve ser sempre partida com a mão e nunca com a faca.

Depois é só ir retirando a alface que precisa. Dá um bocadinho de trabalho quando chega a casa, mas depois é muito prático estar já tudo preparado no frigorifico.



Clique na imagem acima para ver a nossa Receita
de Salada de Alface fresca com Salmão Fumado.




A tradicional Salada de Verão


As qualidades de alface que encontra com mais facilidade em Portugal, são:

Alface Americana

Alface Crespa,
Tradicional ou Galega

Alface Frisada

Alface Lisa

Alface Romana

Alface Roxa





quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Atum à Gomes de Sá

Uma variante do famoso prato de bacalhau e que é igualmente muito saboroso. 



Ponha a cozer 4 ovos num tacho com água. Quando a água começar a ferver, conte 10 minutos e então retire do calor. Deixe os ovos arrefecerem um pouco e então ponha-os numa taça com água fria para arrefecerem totalmente e se descascarem com facilidade.

Corte três cebolas médias/grandes às rodelas ou em meias luas. Ponha a refogar em azeite até amolecerem. Junte então 4 a 5 dentes de alho bem picados e duas folhas de louro. Deixe refogar tudo muito bem até a cebola começar a ficar dourada.



Nessa altura, junte duas colheres de sopa de margarina que torna a cebola mais dourada e saborosa.

Entretanto, descasque seis batatas médias. Lave bem e corte às rodelas finas. 

Junte à cebola já dourada, misture bem e deixe fritar na cebolada em calor brando. Junte sal e um piri piri seco desfeito. Vá sempre mexendo com cuidado para as batatas não partirem, mas para que a cebolada também não se pegue ao fundo do tacho.

Entretanto prepare 3 ou 4 latas de atum. Eu costumo misturar atum em óleo e atum em água. Retire das latas e ponha a escorrer num escorredor. Misture e desfaça em bocados pequenos.

Descasque os ovos e corte três às rodelas.

Quando as batatas estiverem quase cozinhadas, é altura de levar o preparado ao forno.

Num tabuleiro, ponha metade da cebolada com batatas. Por cima, espalhe os três ovos às rodelas e cubra com a restante cebolada.

Leve ao forno pré-aquecido a 180º durante cerca de 20 minutos. Nessa altura, retire para fora e ponha o atum por cima, abrindo espaço entre as batatas e a cebolada para que fique misturado. Por cima, ponha o ovo que sobrou grosseiramente picado.

Leve novamente ao forno por mais cinco minutos, apenas para que o atum aqueça.

Antes de servir, coloque por cima algumas azeitonas pretas.







segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Como arranjar Alho Francês

O Alho Francês já era consumido pelos Egípcios, pelos Gregos e pelos Romanos e foram estes últimos que o espalharam pela Europa.

Em Portugal, sobretudo no Norte, também é conhecido por Alho-porro.



É rico em vitaminas A e C e em Potássio, Cácio, Fósforo e Ácido Fólico. Inibe o crescimento de bactérias, é anti-inflamatório, melhora o sistema imunitário, ajuda à prevenção e controle da diabetes, ajuda a prevenir as doenças cardiovasculares, permite um maior controlo do peso (pois tem baixas calorias mas é rico em fibras), melhora os sintomas de artrite reumatóide, ajuda a eliminar o Ácido Úrico, é diurético, atenua os sintomas da bronquite, alivia os sintomas de sinusite e ajuda também a acabar com a prisão de ventre.

O alho francês tem uma parte branca, muito tenra e saborosa e outra parte verde escura, muito fibrosa e desagradável a comer.

Embora normalmente se aproveite para cozinhar apenas a parte branca, não tem mal nenhum aproveitar a parte verde, por exemplo, em sopas. Eu não o faço e tenho muito pena de desperdiçar esta parte de um vegetal tão rico, mas realmente uma boa sopa fica cheia de fibras rijas se levar estas folhas, mesmo trituradas pela varinha mágica.

O que faço às vezes, quando estou com paciência, é ferver estas folhas em água (depois de muito bem lavadas) cerca de 15 minutos. Depois coa-se a água e pode aproveitar-se este caldo para a sopa, pois fica rica em nutrientes. 

Para ser utilizada, a parte branca deve ser aberta ao meio, longitudinalmente, e lavada muito bem, folha a folha, pois é normal encontrar-se terra escondida entre as várias camadas.

Depois pode utilizar em sopas, em tartes, em refogados ou até para substituir a batata em pratos típicos como Bacalhau à Brás.



Clique na imagem acima para ver a Receita da nossa
Sopa de Abóbora com Alho Francês.



Clique na imagem acima para ver a nossa Receita
de Tarte de Queijo de Cabra com Alho Francês



Clique na imagem acima para ver a nossa 
Receita de Alheira com Alho Francês 









quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Camarão Frito com molho de manteiga

 Quem não adora um bom camarão frito num guloso molho de manteiga?



Pode utilizar camarão fresco ou camarão congelado. Neste último caso, retire os camarões do congelador uma hora antes da preparação, passe-os bem por água para perderem o gelo e deixe-os descongelar.

Numa frigideira larga e funda ou num wook, ponha quatro ou cinco colheres de sopa de manteiga. Acrescente cinco alhos picados e duas folhas de louro. Aqueça em lume branco e deixe fervilhar para a manteiga ganhar sabor. Atenção que o alho queima com bastante facilidade, pelo que deve vigiar com atenção e manter sempre o calor baixo. Acrescente duas ou três colheres de azeite e um piri piri seco desfeito.

Acrescente então o camarão inteiro, suba ligeiramente o calor e vá mexendo enquanto fritam. Acrescente o sal a gosto logo que comecem a mudar de cor.

Dependendo do tamanho do camarão, a fritura pode demorar entre três a cinco minutos. Como eles acabam de cozinhar no calor residual do molho, deixe sempre os camarões ligeiramente mal cozinhados. Se tiver dúvidas, descasque um e prove um para perceber como está a cozedura.  

Retire então os camarões para uma taça e reserve.

Ao molho acrescente um pouco de vinho branco e deixe ferver até evaporar. Acrescente as raspas e o sumo de um limão e deixe ferver mais um pouco, até apurar bem.

Prove e veja se o molho precisa de sal. Com uma escumadeira, retire o alho e o louro.

Desligue então o calor. Ponha os camarões novamente no tacho, envolva rapidamente para aquecerem e passe tudo imediatamente para um prato ou travessa funda para poder servir o molho.

Sirva polvilhado com salsa picada (opcional) e decorado com rodelas de limão.

Acompanhe com vinho verde fresco e pão para o molho.

Numa refeição mais informal é absolutamente aceitável comer o camarão com as mãos. Não se esqueça de disponibilizar toalhitas para que os convidados possam limpar as mãos.

Também pode servir este camarão num refeição mais formal. No entanto, tenha a certeza de que todos os convidados sabem comer este tipo de marisco com talheres, evitando assim constrangimentos desnecessários.



segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Como preparar Abóbora

A abóbora, embora esteja tradicionalmente ligada ao Outono, é um fruto que existe também no Inverno e inicio da Primavera.



Nutricionalmente, a abóbora é baixa em calorias, mas rica em fibras pelo que é óptima para pratos de dieta. É ainda rica em vitamina A (protege a pele e a visão) e C.

Há algumas décadas, a abóbora era considerada um legume menor e era cultivada essencialmente para alimentar o gado. Felizmente, pouco a pouco esse preconceito foi-se perdendo e hoje é um legume que está presente na cozinha de todos. 

Existem vários tipos de abóbora, incluindo a courgette, mas todas se preparam da mesma forma. Da família deste fruto fazem parte o melão e a melancia. A mais tradicional é a abóbora laranja ou a abóbora menina.

Tem ainda a enorme vantagem de poder ser toda aproveitada para a alimentação, incluindo a casca e as sementes.

A abóbora inteira pode ser armazenada em boas condições até 6 meses, desde que fechada num local sem luz.

Para consumir, corte a abóbora em pedaços e descasque. Reserve a casca e as sementes.

Pode congelar a polpa da abóbora durante bastante tempo, para a ter disponível no tempo quente. Corte a polpa em pedaços pequenos e guarde em sacos de congelação. É sempre conveniente utilizar sacos próprios, pois estão preparados para não deixar passar cheiros nem sabores para os produtos congelados. Improvisar com outros sacos pode levar a que quando vá utilizar os legumes, eles tenham adquirido sabores estranhos e tenham que ser deitados no lixo.

Para utilizar, é so retirar do saco a quantidade que precisa e cozinhar da forma que quiser.

Para aproveitar as sementes, lave-as e seque-as bem. Ponha-as no tabuleiro do forno sobre uma folha de papel vegetal, bem espalhadas. Deixe secar de um dia para o outro. Leve então ao forno pré-aquecido a 180º durante cerca de 20 minutos, até ficarem douradas. Deixe arrefecer. Acrescente sal e consuma como petisco. Também podem ser comidas com iogurtes ou saladas. Se acrescentar açúcar e caramelizar torna-se também num óptimo snack doce.

A casca pode transformar-se em chips. Seque-a bem, corte em pedaços pequenos, e espalhe-os sobre um tabuleiro forrado com papel vegetal. Tempere com azeite e sal ou com os temperos que gostar. Leve ao forno a 180º por 20 minutos.

Para aproveitar a polpa da abóbora há mil e uma receitas, desde sopas, purés, bolos e doces. Também resulta bem misturada e salteada com outros legumes. 



Clique na imagem para ver a nossa Receita
de Sopa de Abóbora e Alho Francês




Clique na imagem para ver a nossa Receita
de Doce de Abóbora e Maçã




Clique na imagem para ver a nossa recita
de Sopa de Cenoura e Abóbora com Brócolos


quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Arroz de Pato

Arroz de Pato é mais um daqueles pratos bem tradicionais e que quase todos adoram.

Ainda por cima, pode ser preparado com alguma antecedência, congelado e depois terminado para uma refeição em que se tenha um pouco mais de pressa.



Numa panela alta coloque duas metades de pato, algumas rodelas de chouriço, uma cebola cortada às rodelas, dois ou três dentes de alho, uma cenoura às rodelas e duas folhas de louro. Acrescente água até tapar tudo e ponha a aquecer até ferver. Baixe então o calor e deixe cozinhar cerca de 40 minutos.

Quando estiver pronto, retire o pato e deixe arrefecer. Depois retire e desfie toda a carne. 

Conforme o que for precisar, pode congelar metade da carne para utilizar numa outra vez.

Faça então um refogado picando uma cebola média e juntando azeite. Quando a cebola estiver amolecida, junte dois dentes de alho picados. Entretanto, aproveite a cebola e o alho do caldo, pique e junte ao refogado. Se quiser, pique e acrescente também a cenoura. Deixe refogar tudo muito bem.

Para fazer o arroz, há dois métodos, conforme prefira o arroz de pato mais seco ou mais húmido.

1. Para fazer o arroz mais seco, utilize arroz agulha. Deite duas medidas (ou o que precisar) no refogado e deixe fritar um pouco. Acrescente quatro medidas de caldo de cozer o pato e sal. Deixe cozinhar até o arroz secar.

Depois do arroz pronto, num tabuleiro, ponha uma camada de arroz, depois uma camada de pato, e por cima outra camada de arroz. Cubra com rodelas de chouriço ou salpicão. Pode também aproveitar o chouriço que utilizou no caldo.

2. Para fazer o arroz mais húmido, utilize arroz carolino. Acrescente ao refogado cinco medidas de caldo e sal. Deixe ferver. Acrescente então duas medidas de arroz e deixe cozinhar. Quando estiver quase pronto, acrescente o pato desfiado e misture tudo. Se precisar, junte um pouco mais de caldo ou de água para que o arroz fique solto. 

Depois de pronto deite num tabuleiro. Cubra com rodelas de chouriço ou salpicão. Pode aproveitar o chouriço que utilizou no caldo. 

Em ambos os caos leve ao forno aquecido a 180º e deixe assar até dourar por cima.

Sirva acompanhado com salada.



Se sobrar caldo, pode congelar e guardar com um pouco de pato desfiado. Quando quiser utilizar, só precisa de fazer o arroz.

 


 

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Como arranjar Espinafres

 O espinafre é um vegetal que no clima temperado de Portugal existe praticamente todo o ano, embora prefira os meses mais frios do Outono e do Inverno.

É rico em vitaminas A, C, E e K e outros nutrientes com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, combatendo, por isso, o envelhecimento precoce e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Além disso, é ainda rico em minerais como o cálcio, o potássio e o ferro, este último essencial para a prevenção e tratamento da anemia.


Tal como acontece com os outros vegetais, os espinafres devem ser consumidos o mais depressa possível depois da colheita, já que o oxigénio do ar causa a degradação de alguns nutrientes, principalmente das vitaminas. Devem ser colocados também, o mais depressa possível, no frio, já que isso reduz a actividade das enzimas que destroem essas vitaminas.

Os cabazes agrícolas que agora estão tanto na moda, permitem que os legumes cheguem ao consumidor final muitas vezes em menos de 24 horas depois da colheita. Já os legumes que são vendidos nos hipermercados, apesar do aspecto viçoso, muitas vezes já têm mais de uma ou duas semanas e passaram por vários processos de transporte e armazenamento.

Portanto, optar por comprar os vegetais directamente aos produtores, através da distribuição destes cabazes que até são entregues em casa, é uma boa forma de enriquecer significativamente a alimentação da família. 

Quando vamos arranjar os espinafres, estes devem ser lavados com rapidez e nunca devem ser deixados imersos em água, pois algumas vitaminas são solúveis em água, principalmente a C e as do complexo B. Portanto, quando os lavar, ponha-os logo a escorrer.

Para os preparar, separe as folhas e os raminhos mais tenros dos ramos maiores.


A folha do espinafre pode ser usada em sopas, saladas, risotto ou esparregado e ainda em sumos e batidos. Pode também salteá-los em azeite e alho e combinam muito bem com pinhões.

Os ramos maiores podem ser cortados/picados em bocados pequenos e ficam óptimos num arroz (em vez de cenoura ou ervilhas, por exemplo) ou numa omelete.

Na sopa, pessoalmente não aprecio os ramos maiores, mas se gostar, pode usar em conjunto com as folhas. Como são um pouco fibrosos, não os triture com a varinha mágica, pois podem tornar a sopa algo desagradável ao comer. Opte antes por os utilizar picados e soltos na sopa em conjunto com as folhas.


O espinafre pode ser guardado no frigorifico durante alguns dias, fechado num saco plástico, para que o frio não queime as folhas. Claro que quando mais tempo estiver guardado, mais pobre nutricionalmente vai ficando.

Pode ainda branquear os espinafres para os poder congelar. Este é um procedimento que não gosto e que não utilizo porque os vegetais perdem quase todos os nutrientes durante o processo. No entanto, pode ser útil se tiver uma grande quantidade de espinafres e não os conseguir consumir de imediato.

Deite os espinafres já arranjados num tacho com água a ferver. Deixe ferver durante dois minutos e passe os vegetais para um tabuleiro previamente cheio com água e gelo para que a cozedura páre de imediato. De seguida escorra bem os espinafres. Divida em porções e guarde em sacos próprios. Leve a congelar.